O câncer de pele é o tipo mais comum da doença que se origina na pele superficial do gato. Ele acomete de 9 a 25% da espécie, sobretudo os de pelagem branca, que possuem 14 vezes mais a chance de desenvolver a patologia.
Seu surgimento é mais comum em felinos idosos, acima dos 10 anos; porém, não há distinção de sexo, atingindo machos e fêmeas na mesma proporção.
Como prevenir
Os gatos de pelagem branca são totalmente proibidos de se exporem ao sol. Independentemente do horário, os raios solares são totalmente nocivos à pele e devem ser evitados a todo custo.
Não é recomendado o uso de protetor solar, mesmo que animal, na pele desses gatinhos. Portanto, o tutor de gatos brancos precisa ter muito cuidado e atenção com relação a isso.
Como detectar
Qualquer lesão na pele do gato deve ser levada em consideração. Pode não ser nada, realmente, mas também pode ser algo sério como o câncer de pele. Por mais comum que seja a ferida, leve o seu peludinho imediatamente ao seu médico veterinário de confiança, para o diagnóstico.
Mesmo não tendo o diagnóstico de câncer de pele, observe se as lesões do seu gatinho irão desaparecer. Em caso negativo, o ideal é realizar um exame histopatológico, uma biopsia dessas feridas.
Tratamento
O câncer de pele não costumar responder muito bem ao tratamento quimioterápico e, em alguns casos, somente a cirurgia para a retirada da região doente vai resolver o problema.
Há outros métodos, como a terapia de radiação, recomendada para lesões de até 2 mm de profundidade; ou a crioterapia, onde as feridas são “destruídas” através da técnica de congelamento.
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Portanto, qualquer lesão na pele do seu gatinho que não cicatriza, procure imediatamente um médico veterinário para um diagnóstico rápido e um tratamento eficaz.